O movimento é para que o corpo diretor do TECPAR e o Governo do Estado do Paraná cumpram as negociações coletivas e paguem aos trabalhadores os reajustes devidos e a reposição salarial.
A decisão foi tomada na assembleia realizada no dia 11 de fevereiro, porém foi prorrogada em função da Audiência de Conciliação no CEJUSC, onde o TECPAR informou que traria uma proposta de acordo após os trâmites perante as instâncias do governo Estadual. Na segunda-feira (18/04/20222), após deliberação em nova Assembleia, ficou decido pelos trabalhadores que, caso não houvesse uma proposta por parte da Diretoria do Instituto, bem como do Governo do Estado, poderia haver paralisação dos trabalhadores a partir de 20/04.
“Mais uma vez a Diretoria do TECPAR e o Governo do Estado do Paraná não levaram a sério a reivindicação dos profissionais. Há 4 anos eles estão com os salários defasados e simplesmente nada é feito. O TECPAR tem o dever de repor o salário dos profissionais, tendo em vista que eles já não aguentam mais falácias e promessas vazias. A greve está aí e pode acontecer para demonstrar a insatisfação e descontentamento dos trabalhadores com a falta de reconhecimento e valorização por parte da empresa e do Estado”, diz o Presidente do SIQUIM-PR José Carlos dos Santos.
Diretoria Executiva
SIQUIM-PR
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