26 de abril de 2017

Químicos fazem mobilização nacional pró-paralisação no dia 28 de abril

As entidades da categoria química, representadas pela Confederação (CNTQ), atuam pró-paralisação dia 28. Segundo o presidente Antonio Silvan Oliveira, a primeira fase foi levar informação ao trabalhador. “A principal mensagem às bases é denunciar os impactos das reformas do governo”, diz.

Com foco nas empresas mais estratégicas, a Confederação vem mobilizando em todo o País. “Há Estados em que esse trabalho está bem forte, porque, além da nossa iniciativa, estamos juntos com as Centrais e as Intersindicais da região”, conta Silvan.


Antonio Silvan, da CNTQ

Para o sindicalista, a política de Temer agrava a recessão e o desemprego. Ele comenta: “Na verdade, a política neoliberal do governo é ruim para o próprio setor produtivo. A recessão prejudica quem produz, porque a empresa não terá a quem vender suas mercadorias”.

Ampliar - Além das categorias de trabalhadores, o presidente da Confederação dos Químicos (Força Sindical) defende que o sindicalismo agregue setores da população. “Estamos tratando com os movimentos sociais e entidades da sociedade. Quanto mais gente no movimento mais chances de derrotar as reformas”.

Serginho - Sergio Luiz Leite (Serginho), presidente da Federação dos Químicos (Fequimfar), conta que a mobilização está forte na base. “Pena não termos pernas pra cobrir todo o Estado, porque a vontade do trabalhador é parar”, diz.

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