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22 de janeiro de 2020

Marcada reunião de mediação com o MPT para tratar dos Adicionais de Insalubridade e Periculosidade


Está marcada para o dia 07 de fevereiro, às 15h30, a reunião de mediação entre o Ministério Público do Trabalho e representantes das Entidades Sindicais Signatárias e da SANEPAR para tratar e tentar estabelecer um acordo acerca do recadastramento de insalubridade e periculosidade.

O pedido foi feito em dezembro do ano passado depois de inúmeros questionamentos da classe trabalhadora e de cessarem as tentativas de uma solução administrativa.

A alegação dos Sindicatos é de que os laudos, solicitados de forma unilateral pela empresa e elaborados pelo SESI/PR, são baseados em normas ultrapassadas, que não estão de acordo com a realidade de trabalho atual e deixam de considerar diretrizes mais atuais e extremamente pertinentes ao caso.  

Dessa forma, a solicitação junto ao MPT é de que os laudos sejam refeitos com a participação das referidas Entidades e que os adicionais sejam mantidos a todos os que recebem atualmente até que haja a deliberação entre as partes.

Esperamos que prevaleça o bom senso e o respeito tendo em vista a relevância do caso, o prejuízo e o eminente risco que esta medida está causando aos trabalhadores.


Fonte: SAEMAC

10 de janeiro de 2020

Governo e mídia comemoram ‘alta’ do emprego com contratação temporária e precária

Governo e parte da mídia celebraram o resultado, no dia 19 de dezembro, do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), divulgado pelo Ministério da Economia: saldo de 99.232 vagas com carteira assinada em novembro, crescimento de 0,25% no estoque de empregos formais no país. Mas os dados mostram que o aumento se concentrou basicamente no comércio, com saldo de 106.834 (1,18%), sendo 100.393 no varejo e 100.936 em estabelecimentos com até 19 funcionários, indicando contratações temporárias para o fim de ano. A indústria de transformação fechou vagas, assim como a construção civil e a agropecuária enquanto o setor de serviços teve expansão modesta. No portal Rede Brasil Atual

Além disso, 13,5% do saldo de novembro é referente a trabalho intermitente (11.354 admissões) e parcial (2.122), também de caráter temporário e com menor grau de proteção. Sem contar que os desligamentos “por acordo”, que totalizam 15.754 no mês passado, superam as contratações intermitentes e parciais (13.476).

Os dados do Caged seguem mostrando que aqueles que entram no mercado de trabalho recebem menos do que os que saíram. Em novembro, o salário médio de admissão foi de R$ 1.592,26, enquanto os demitidos recebiam R$ 1.795,16.

O saldo acumulado no ano agora soma 948.344 vagas formais, praticamente o mesmo de 2014 para igual período: 938.043. Já o estoque soma 39,359 milhões, quase 2 milhões a menos (41,320 milhões).

Dos quase 950 mil empregos com carteira de 2019, mais da metade (52,2%) concentra-se no setor de serviços (495.577). Comércio e indústria têm praticamente o mesmo saldo: 123.621 e 123.931, respectivamente. A construção civil abriu 117.218 vagas formais e a agropecuária, 58.833.


Diap