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27 de abril de 2021

Informativo PPR 2020 – Resposta ao Ofício 002/2021


Na data de ontem (27/04), a Sanepar encaminhou ao SIQUIM-PR e demais entidades sindicais resposta ao ofício nº 002/2021 do Coletivo Intersindical, informando que requer prazo maior para encaminhar a resposta ao referido ofício, em que as entidades sindicais não aceitam o valor proposto pela empresa de R$ 9.138,00, bem como solicitam que a empresa considere indicadores e metas justas e coerentes.

Ademais, é importante ressaltar que a empresa considere, nesse ano atípico, de crise hídrica e pandêmica, as peculiaridades que independem do trabalhador. Nesse sentido, reitera-se que foi elaborado pelas entidades sindicais uma proposta coerente e possível de ser cumprida, considerando indicadores e metas que correspondem efetivamente às atribuições dos trabalhadores. 

Assim, uma vez que as entidades sindicais anteciparam as discussões sobre o PPR 2020, de modo a proporcionar que o trabalhador possa receber os valores o quanto antes, tendo em vista a solicitação da empresa do prazo de 15 dias para que possa dar a resposta, estaremos concedendo o prazo requerido por esta. Lembrando que este prazo para resposta iniciou-se no dia seguinte ao recebimento do ofício. Portanto, sexta-feira.

Esperamos que este prazo que a empresa solicitou seja para refletir sobre a importância do trabalhador, que tanto faz pela empresa, de modo a proporcionar um PPR digno a cada sanepariano(a) que contribuiu para o lucro de aproximadamente um 1 bilhão da Companhia.

 

José Carlos dos Santos 

Diretor Presidente

SIQUIM-PR

23 de abril de 2021

SIQUIM-PR E COLETIVO INTERSINDICAL APRESENTAM CONTRAPROPOSTA PARA O PPR

O ponto de partida para uma negociação decente passa pela aceitação dessa nossa proposta. Negociar sem estabelecer critérios como quer a Sanepar é falta de seriedade

O SIQUIM-PR e demais Sindicatos protocolaram a contraproposta para o PPR dos trabalhadores. É importante ressaltar que a proposta dos Sindicatos é o mínimo que aceitamos para o início das negociações pois garantem a estipulação de parâmetros reais de modo a preservar um PPR decente para os trabalhadores, ao contrário da proposta apresentada pela Sanepar que, além de rebaixar o PPR desse ano, não dá garantia nenhuma para o recebimento dos PPRs dos próximos anos. Em nossa proposta não estamos reivindicando nada que não seja possível de se cumprir. Para esse ano, a única coisa que estamos reivindicando, por mais óbvio que seja, é que a empresa leve em conta o ano atípico da pandemia e da falta de chuvas que levou à escassez de água. Que leve em consideração a dedicação do trabalhador mesmo com todos os riscos apresentados pelo Covid. Que pare de tratar o funcionário como um inimigo. Que respeite e valorize o trabalhador que é, de fato, quem faz a Companhia existir, funcionar e ser uma empresa reconhecida internacionalmente.  

Enfim, como dissemos, nossa proposta é plausível, coerente e possível de ser cumprida. Basta boa vontade. Não estamos reivindicando nada impossível. Apenas apelamos para o bom senso. Vejamos: nesse ano atípico, de crise pandêmica e hídrica, querer impor indicativos de satisfação de cliente, chega a ser brincadeira. É claro que a população está na bronca. Alheio a isso, o sanepariano(a) se dedicou plenamente à sua função. Não pode ser responsabilizado por uma situação que não foi criada por ele. Por isso, solicitamos que seja levado em conta a pontuação de forma proporcional às metas não atingidas e não simplesmente impor o zeramento total. Também, solicitamos a inclusão e nova redação para algumas cláusulas de modo a garantir que o trabalhador possa receber um PPR decente. 

Para 2021, queremos estabelecer pelo menos um percentual mínimo que garanta o PPR e não deixar tudo em aberto para a empresa decidir por ela mesmo quanto, quando e como vai pagar o PPR. Deixar em aberto é inaceitável e prejuízo na certa. É preciso seriedade.  

Enfim, o ponto de partida para uma negociação decente passa pela aceitação dessa nossa proposta. Não adianta a Sanepar ficar fazendo de conta. É preciso falar sério. Queremos estabelecer critérios decentes. Sem isso, não adianta nem falar de valores, pois sem critério, eles não serão possíveis mesmo.  Estamos falando seriamente. Esperamos que a empresa tenha a dignidade para fazer o mesmo. 

Demos cinco dias para a empresa responder nosso ofício há partir do recebimento. 

                                               CONFIRA A ÍNTEGRA DA NOSSA CONTRAPROPOSTA:


















15 de abril de 2021

NOTA DE REPÚDIO!






13 de abril de 2021

SIQUIM-PR É CONVIDADO PARA PARTICIPAR DE REUNIÃO SOBRE HOME OFFICE

 


Em atendimento ao ofício nº 011/2021, a SANEPAR convidou o SIQUIM para participar de reunião a ser realizada nesta quarta-feira (14/04), para discussão sobre a regulamentação do home office.

Este é um pedido da entidade sindical tendo em vista que não há uma regulamentação para a referida modalidade à medida que o teletrabalho é cada vez mais utilizado durante a crise da Covid-19.

A reforma trabalhista de 2017 acrescentou à CLT disposições específicas sobre o teletrabalho. Ele foi definido como a modalidade em que as atividades são desenvolvidas predominantemente fora das dependências do empregador, com a utilização de tecnologias de informação e de comunicação.

Apesar de a Medida Provisória 927 — que regulamentou o teletrabalho no início da crise da Covid-19 — ter perdido validade em junho/2020, vivemos em um sistema híbrido quanto ao tema. As garantias que o empregado possui são aquelas previstas, principalmente, nas normas coletivas de trabalho. Por isso é importante que haja uma regulamentação para viabilizar as regras que serão aplicadas às relações de trabalho executadas à distância. Ou seja, deve ser formalizado como se dará o custeio e o fornecimento de materiais e equipamentos necessários para prestação da atividade, como o uso do computador e gastos com a energia elétrica, comunicação entre outros.

Assim sendo, busca-se agilizar a regulamentação desta modalidade de trabalho. “É importante dar inícios às tratativas de modo a regulamentar o teletrabalho, assegurar e resguardar aos trabalhadores os seus direitos e precauções para a saúde destes, comentou o Presidente do SIQUIM-PR José Carlos dos Santos.

Confira abaixo o teor do ofício encaminhado à Sanepar com a proposta de Aditivo - CLIQUE AQUI!


8 de abril de 2021

NÃO DEU OUTRA: COM PROPOSTA ABSURDA PARA O PPR, SANEPAR ESCANCARA O QUE PENSA DO TRABALHADOR

Mesmo com lucro astronômico obtido ano passado graças ao empenho do trabalhador, empresa oferece o mínimo para o PPR 2020. Além disso, percentual de 25% para distribuição do PPR deixa de existir. Uma vergonha

Nesta quinta-feira (08/04), conforme informado anteriormente, houve reunião entre a Comissão Negocial Coletiva da Sanepar e o SIQUIM-PR, juntamente com as demais entidades sindicais.

Embora todas as adversidades do ano de 2020, a empresa teve um lucro líquido de quase 1 bilhão de reais (R$ 996.343.896,10), destinando R$ 296.428.000,00 para os acionistas. Porém, apresentou uma proposta de distribuir para os trabalhadores somente R$ 60.511.241,83, o que representa o valor absurdo de R$ 9.183,09 para cada trabalhador. Ou seja, a empresa manifesta uma mensagem clara: para o trabalhador, mais uma vez apenas as migalhas.

A proposta da Diretoria é desvincular a base de cálculo do PPR do montante distribuído aos Acionistas, frente às alterações legislativas ocorridas em 2020. Ou seja, definir um valor ano a ano, mas independente do que será distribuído aos Acionistas e sem a garantia de distribuição linear para os trabalhadores. Porém, estas alterações somente entrarão em vigência em 2023.

As entidades sindicais farão as considerações após o recebimento da minuta da proposta por parte da empresa e apresentarão uma eventual contraproposta para que a empresa tenha um mínimo de bom senso e efetue um pagamento condizente com o que os trabalhadores merecem.

Mais uma vez a empresa tenta enganar o trabalhador, simplesmente dá um “tapinha nas costas” de agradecimento e não valoriza nem reconhece o esforço e dedicação de cada sanepariano(a), principalmente durante esse ano atípico de pandemia do Coronavírus e crise hídrica, em que os trabalhadores se esforçaram ao máximo para fazer com que a empresa tivesse um bom rendimento.

PPR 2021

Sobre o PPR 2021, com o fim do percentual obrigatório de 25% do lucro, a empresa pretende manter o mesmo índice de 7,65% do lucro líquido aplicado esse ano, porém, diz que não se compromete com o percentual para os próximos anos. Quer deixar solto, aberto para ser negociado ano a ano. Proposta que é vista com reserva pelos Sindicatos pois não trás nenhuma garantia para o trabalhador. Se aceitarmos isso agora, pode chegar ano que ela vai querer pagar 2%. E aí? É preciso estipular já um piso como garantia e é isso que pretendemos fazer.

De forma descarada, a Sanepar ainda tentou passar o facão dizendo que não vai mexer na questão na distribuição igualitária nem esse ano, nem do ano que vem, já que a distribuição igualitária deixou de ser obrigatória, graças a sacanagem do “jabuti” protagonizada pelo governo do Estado junto com a Assembleia Legislativa, no final do ano passado. Foi desmascarada de forma veemente pelo presidente do SIQUIM-PR, José Carlos dos Santos, que mostrou que estão fazendo isso não porque se importam com o trabalhador, mas porque a lei que acabou com o PPR linear só passa a valer há partir de 2023.

“Primeiramente, precisamos resolver o PPR 2020, que já está atrasado e desconforme a exigência legal, para depois discutir a proposta para 2021 e os anos seguintes, mas buscando uma segurança há partir de 2023 e para os demais anos. Ficou claro que a  empresa tem a intenção de anular as garantias dos trabalhadores em relação ao PPR e pagar cada vez menos nos próximos anos. Essa é a visão inclusive dos representantes dos acionistas. Não podemos aceitar isso, pois é uma postura vergonhosa de uma companhia que tem o tamanho da SANEPAR graças à dedicação de seus trabalhadores. Temos que nos mobilizar agora ou pagaremos caro no futuro”, diz o presidente do SIQUIM-PR, José Carlos dos Santos.

Os dois coletivos sindicais, de Categorias Diferenciadas, formada pelo SIQUIM-PR e demais Sindicatos Diferenciados, e o coletivo dos sindicatos das categorias Operacionais, vão esperar a empresa enviar a minuta oficial com a proposta para sentar e debater a estratégia a ser adotada. Chega de desvalorização!

Se você não concorda com esta falta de valorização do seu trabalho e deseja garantir seu direito ao PPR maior, procure o seu sindicato e filie-se! É hora de unirmos forças e fazer valer a nossa voz.

SIQUIM-PR – contato@siquim.com.br / (41) 3026-5748

FILIE-SE AO SIQUIM-PR!!!


HOJE (08/04) HAVERÁ REUNIÃO DE NEGOCIAÇÃO DO PPR. VAMOS VER QUAL A IMPORTÂNCIA A SANEPAR DÁ PARA O TRABALHADOR

Levando em conta o lucro de quase R$ 1 bilhão da Sanepar e indicadores, trabalhador deve receber por volta de R$ 12 mil como reconhecimento pelo trabalho desempenhado frente à pandemia


O SIQUIM-PR e demais Sindicatos majoritários e diferenciados participarão hoje (08/04), às 15h30, da reunião online de negociação do PPR 2020 com Comissão Negocial Coletiva da Sanepar. Esse é o início das tratativas para definir o valor a ser destinado para cada trabalhador como reconhecimento pela sua dedicação e esforço frente aos desafios impostos pela pandemia. Já deixamos claro que esperamos bom senso da empresa na mesa de negociação. O lucro de quase R$ 1 bilhão da Sanepar no ano passado é fruto exclusivo do empenho de cada um dos trabalhadores da companhia que, mesmo diante do quadro adverso ocasionado pela pandemia, não deixou de realizar seu trabalho que é essencial para manter a qualidade de vida dos paranaenses e também um importante instrumento de combate ao Covid-19. Foram para a linha de frente mesmo.

Por isso, levando em conta o lucro da empresa (R$ 996.343.000,00), o lucro destinado aos acionistas (R$ 296.428.000,00), e o percentual de 25% desse valor determinado para os trabalhadores (R$ 74.422.000,00), a conta é que cada trabalhador(a) sanepariano(a) deve levar por volta de R$ 12 mil reais como reconhecimento pelo seu esforço. Mais que justo.

Depois de todo o ano adverso, depois de toda a dedicação de cada sanepariano(a) que fez com que a Sanepar tivesse esse excelente lucro em plena pandemia, que fez com que o sistema de saneamento, tratamento e distribuição de água não parasse e funcionasse perfeitamente contribuindo para o combate da doença, se a empresa vir com um valor abaixo disso ela deixará claro que tipo de importância dá para o(a) trabalhador(a).

“Nessa hora é que vamos verificar se a valorização que a SANEPAR diz ter pelos trabalhadores é verdadeira ou não. Esperamos que a empresa considere todo o esforço e dedicação que os trabalhadores tiveram nesse ano difícil de 2020, um ano atípico, repleto de adversidades, tais como: crise hídrica e o CORONAVÍRUS, e mesmo diante destas adversidades a SANEPAR obteve rendimentos acima do esperado. Então, o SIQUIM-PR espera que todo o esforço e dedicação dos trabalhadores seja recompensado com um PPR digno. Todos os trabalhadores merecem, basta que haja bom senso da empresa em reconhecer que quem faz com que a empresa tenha todo esse lucro são os trabalhadores”, diz o presidente do SIQUIM-PR, José Carlos dos Santos.

 

3 de abril de 2021

SIQUIM-PR cobra da SANEPAR a suspensão de agendamento de exames periódicos

 


O Sindicato dos Profissionais da Química do Estado do Paraná (SIQUIM-PR), tendo em vista o atual cenário de pandemia, protocolou na última quinta-feira (01/04), solicitação para que a Sanepar suspenda temporariamente a realização dos exames periódicos.

A presente solicitação se dá pelo agravamento da estrutura e colapso do sistema de saúde e da indisponibilidade de leitos de UTI no Estado, de modo a não expor ao risco os trabalhadores e suas famílias, visto que as realizações dos exames periódicos fariam com que os trabalhadores circulem em ambientes clínicos, laboratórios e hospitais, com grande circulação de pessoas, aumentando o risco de contaminação pelo Coronavírus e suas variantes.

Por outro lado, o SIQUIM-PR reconhece a importância na realização dos exames periódicos e não exclui a necessidade de realizá-los, visto que se trata da saúde do trabalhador, pois sem a realização destes exames periodicamente fica prejudicada a detecção de qualquer problema ou doença ocupacional, da qual a empresa pode vir a ser corresponsável. Além disso, caso o profissional não mantenha os exames atualizados e, vindo a apresentar algum problema mais tarde, não há como comprovar o nexo de causalidade advindo da prática ou ambiente laboral, facilitando para a empresa afastar a  responsabilidade.

É imprescindível salientar que os exames periódicos são determinados por Lei e, caso não faça, tanto empresa quanto trabalhadores são passíveis de sofrer sanções. Sendo assim, é muito importante manter seus exames em dia.

Porém, o SIQUIM-PR reforça que manter a exigência dos exames periódicos durante este período, em que as taxas de transmissão e casos estão muito altas, seria uma imprudência contra as medidas de prevenção ao COVID-19 e que contradizem as próprias orientações da empresa nas circulares que emite determinando que se evitem aglomerações.

           Essas são as justificativas para a suspensão temporária da realização dos exames periódicos, ao menos até a melhora no sistema de saúde e o retorno das condições restritivas e de isolamento social para a Bandeira Amarela. Não sendo possível a suspensão temporária, requer-se a ampliação dos prazos, para melhor distribuição dos profissionais conforme a situação da região de sua lotação.

No entanto, caso a empresa não venha a suspender ou ampliar os prazos, a orientação do SIQUIM-PR é que os profissionais continuem a realizar os exames periódicos, porém, nesta época de pandemia, é importantíssimo que redobrem os cuidados com o uso de álcool gel, máscara e distanciamento social. 

  

José Carlos dos Santos

Diretor Presidente

SIQUIM-PR