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31 de agosto de 2016

La Niña chegará forte na primavera no Paraná

A primavera começa às 11h21 no dia 22 de setembro. A principal alteração na estação será o fenômeno La Niña, que deve se desenvolver ao longo dos próximos meses. O La Niña, ao contrário do El Niño, resfria as águas do Oceano Pacífico e provoca um regime de chuvas mais intenso. Também deve reduzir as temperaturas médias nas regiões onde atua em pelo menos um grau. O Sul do País é uma das regiões que deve ser atingida pelas alterações do fenômeno.


Essa alteração na temperatura, contudo, deve começar a ser sentida apenas entre o final da primavera e o início do verão, em dezembro. A última vez que o La Niña deu as caras foi em 2010. A previsão para os próximos meses é de chuvas dentro da média, mas a La Niña pode trazer mudanças na atmosfera que aumentam a incidência de raios e de chuvas de granizo, já alertava a Coordenadoria Estadual de Defesa Civil no começo de agosto.


Este fim de inverno e o início de primavera marcam o período de transição da influência entre o fenômeno El Niño e o La Niña. O primeiro fenômeno se caracteriza pelo aquecimento das águas do Oceano Pacífico, que trouxe chuvas intensas para os estados do Sul no último verão.


Próximos dias



A previsão do tempo para os próximos dias não é de chuva para o Paraná, embora a cobertura de nuvens permaneça alta em todas as regiões. As temperaturas sofrem queda. As máximnas não passam dos 24ºC no Norte/Noroeste e ficam abaixo dos 20ºC no Sul/Leste.


Em Curitiba, os próximos dias serão de dias encobertos, com oscilação dos termômetros entre 8ºC amanhã e 19ºC na sexta-feira. O domingo deve ser um dia de amplitude térmica mínima, com temepratura entre 14 e 15 graus.


Fonte: Bem Paraná

Setembro é o mês de incentivo à doação de órgãos

Para comemorar os 20 anos da Central Estadual de Transplantes (CET) e o mês dedicado à doação de órgãos, celebrado em setembro, o Governo do Estado abre nesta quinta-feira (1) uma exposição que conta a história da instituição. A mostra fica em cartaz no Palácio Iguaçu, em Curitiba, até 10 de setembro. A abertura da exposição ocorre às 9 horas no hall do Palácio.


Ao longo de setembro, a Secretaria de Estado de Saúde vai desenvolver algumas atividades para incentivar a doação de órgãos. De janeiro a julho de 2016, o Paraná obteve um excelente desempenho na área de transplantes e doações de órgãos. Em comparação com o mesmo período do ano passado, o número de doações passou de 144 para 196, enquanto o número de transplantes foi de 257 para 352 procedimentos.


Entretanto, a lista de espera por um transplante de órgão ainda tem 1.919 pacientes cadastrados. “Já avançamos muito na área, mas ainda tem muita gente aguardando um órgão no Estado, por isso nosso trabalho deve ser contínuo”, afirma a diretora da CET, Arlene Badoch.

Doador


Para se tornar um doador de órgãos basta avisar a família. De acordo com a diretora, a negativa familiar ainda é o principal motivo para a não doação. Este é o tema da campanha Fale Sobre Isso, do Governo do Estado. 


“A doação de órgãos só vai ocorrer com autorização dos familiares. Por isso, é importante que as pessoas abordem o assunto dentro de casa e deixem claro para os parentes mais próximos o seu desejo de se tornar doador após a morte”, esclarece Arlene. Ela explica que um único doador pode salvar até 10 vidas. “É possível doar rins, coração, pulmões, fígado, pâncreas e também tecidos, como ossos, tendões, pele, córneas e valvas cardíacas”, diz a diretora.


Fonte: Bem Paraná

Arrecadação chega a R$ 1,3 trilhões

O "Impostômetro", painel instalado na sede da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) e que registra o total de taxas, impostos e contribuições pagos pelos brasileiros desde o início do ano, chegou ontem, à marca de R$ 1,3 trilhão. A cifra foi alcançada às 7h10. 

No ano passado, a marca foi registrada dois dias antes, num sinal da queda de arrecadação dos governos por conta da recessão econômica. Apesar disso, a aposta é em uma reversão da trajetória de queda da arrecadação nos próximos meses, dada a perspectiva de reação da economia.

Câmara conclui renegociação das dívidas dos Estados

A Câmara dos Deputados concluiu terça-feira (30) a votação do projeto de renegociação da dívidas dos Estados com a União. A maioria dos deputados rejeitou três destaques (sugestões de alterações) apresentados durante a sessão. O resultado foi comemorado pelo Palácio do Planalto, que orientou a base aliada a trabalhar pela derrubada das medidas. 


O texto-base do projeto, que alonga o prazo para quitação dos débitos estaduais para até 20 anos, já passou pela Casa, no início deste mês, e está sendo analisado pelo Senado. O destaque mais polêmico era defendido por parlamentares do Norte e do Nordeste. Eles argumentavam que a proposta de renegociação atendia principalmente às unidades da federação de Sul e Sudeste, onde estão os maiores credores da União. Em virtude disso, apresentaram uma emenda com o objetivo de corrigir o que consideravam um desequilíbrio. 


A proposta estabelecia que os Estados só começariam a cumprir a contrapartida prevista no projeto depois que o Congresso aprovasse o reajuste em dois pontos percentuais dos repasses do Fundo de Participação dos Estados (FPE). Os entusiastas dessa medida argumentavam que o FPE vem sofrendo perdas há cinco anos, desde que o governo Dilma Rousseff resolveu intensificar a política de renúncia fiscal. Os outros dois destaques foram apresentados pela oposição. Neles, pedia-se o cancelamento de uma alteração determinada pelo texto-base do projeto de lei. 


A proposta de renegociação das dívidas prevê a substituição do termo despesas com "funcionalismo público" por "despesas com pessoal" no trecho referente a metas que os Estados devem cumprir para estarem de acordo com o PAF (Programa de Acompanhamento Fiscal). O PAF foi criado em 1997 e serve como um instrumento do governo federal para monitorar a situação fiscal dos entes da federação. 

RENEGOCIAÇÃO 


O projeto de lei aprovado pela Câmara estabelece prazo de 20 anos para os Estados quitarem suas dívidas com a União, além de conceder adicionais nas prestações até 2018. 


A única contrapartida exigida dos governadores é o respeito ao teto de gastos pelos próximos dois ano. A despesa do Estado não poderá ultrapassar o montante equivalente ao que foi gasto no ano anterior mais a inflação registrada no período. O texto-base da proposta já havia sido aprovado no início deste mês. A maioria dos deputados rejeitou três destaques apresentados pela oposição e, com isso, mantiveram


Fonte: Bem Paraná


30 de agosto de 2016

Planalto divulga nota e nega que vai tirar direitos sociais

O Palácio do Planalto publicou uma nota na noite de segunda (29) rebatendo declarações da presidenta afastada Dilma Rousseff e do senador Paulo Paim (PT-RS) de que o governo interino deverá retirar direitos sociais e trabalhistas e aumentar a idade mínima para a aposentadoria, entre outras decisões, caso a presidenta seja cassada. Na nota, o governo interino nega que direitos sociais serão retirados após o desfecho do processo de impeachment.


Durante o julgamento do processo desta segunda-feira (29), Paim disse que o afastamento de Dilma terá como consequência o “ataque” a direitos sociais e a “revogação” da Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT). Já a presidenta afastada acusou o governo do presidente interino Michel Temer de adotar um “programa ultraconservador" em relação aos direitos dos trabalhadores.


“Não é verdade que se debata a estipulação de idade mínima de 70 ou 75 anos aos aposentados; não será extinto o auxílio-doença; não será regulamentado o trabalho escravo; não há privatização do pré-sal e não se cogita revogar a Consolidação das Leis do Trabalho [CLT]. Essas e outras inverdades foram atribuídas de forma irresponsável e leviana ao governo interino”, diz trecho da nota.


“Todas as propostas do governo Michel Temer são para assegurar a geração de emprego, garantir a viabilidade do sistema previdenciário e buscar o equilíbrio das contas públicas. E todas elas respeitarão os direitos e garantias constitucionais”, informou o Planalto em nota da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República.


Paulo Paim



A nota é uma resposta ao discurso do senador Paulo Paim, que disse que o afastamento de Dilma terá como consequência o “ataque” a direitos sociais, trabalhistas e a “revogação” da Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT).


“O que eles querem, afinal? O que eles querem é claro: está aí a Ponte para o Futuro, do [governo] interino [do presidente Michel Temer], atacando direitos sociais, trabalhistas, querendo revogar a CLT [Consolidação das Leis do Trabalho] com o tal de negociado sobre o legislado, terceirização da atividade-fim”, discursou Paim no tempo destinado a fazer perguntas à presidenta.


Com o afastamento definitivo de Dilma, o governo Temer, segundo Paim, também irá “regulamentar o trabalho escravo, desvincular a receita da saúde e educação, privatizar tudo, até o pré-sal. Acabaram com o Ministério da Previdência. Querem que as pessoas se aposentem só depois dos 70 ou 75 anos”, disse Paim. 


Dilma



Mais cedo, a presidenta afastada acusou o governo do presidente interino Michel Temer de adotar um “programa ultraliberal” na economia e “um programa ultraconservador, que tira direitos pessoais e coletivos e adota uma pauta extremamente reacionária”.


"Quem paga o pato, ou seja, quem fornece os recursos para que o país saia da crise? Alguns acreditam que sejam apenas os trabalhadores, os mais pobres, a classe média, os profissionais liberais, os pequenos empresários. Isso não é possível”, disse Dilma.



PIS/Pasep só até esta quarta

Mais de um milhão de trabalhadores com direito ao abono salarial do Programa de Integração Social (PIS) e do Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep), ano-base 2014, ainda não sacou o benefício, que equivale a um salário mínimo (R$ 880) e corre o risco de perder esse dinheiro. O prazo para o saque termina na próxima quarta-feira, dia 31. Depois dessa data, informou o Ministério do Trabalho, o valor retornará para o Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), e não estará mais disponível para saque nas agências bancárias.


Têm direito ao Abono Salarial ano-base 2014 quem trabalhou por pelo menos 30 dias com carteira assinada e teve salário médio de até dois salários mínimos naquele ano. Além disso, era preciso estar inscrito no PIS/Pasep há no mínimo cinco anos e ter tido o nome informado pelo empregador na Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), informou o Ministério do Trabalho.


O saque pode ser feito em qualquer agência da Caixa (para o caso do PIS) ou do Banco do Brasil (no caso do Pasep). Servidores públicos que se aposentaram depois de 2014 e cargos comissionados em instituições públicas devem verificar se têm direito ao Abono Salarial. O governo recomenda que as pessoas não deixem para o último dia e alerta que o prazo, que se encerra na próxima quarta-feira, não será prorrogado novamente.


Como saber se tem direito



No site do Ministério do Trabalho é possível pesquisar o nome dos trabalhadores com direito ao benefício que até a última quinta-feira (25) ainda não haviam feito o saque. Para realizar a consulta é preciso clicar no banner Abono Salarial, localizado na parte superior da tela. Para avançar na pesquisa, basta localizar seu estado e seu município, e procurar pelo seu nome, que constará em uma lista em ordem alfabética. No site do abono salarial há uma ferramenta online para os trabalhadores checarem se têm direito ao abono.


Outra opção é o Alô Trabalho, no telefone 158, que é um canal gratuito de comunicação do Ministério do Trabalho com o trabalhador. São aceitas ligações de telefone fixo de todo o país, e os atendentes estão preparados para dar informações sobre o Abono Salarial. Além desses canais, o interessado deve procurar a Caixa Econômica Federal e fornecer informações sobre o PIS pelo telefone 0800-726 02 07. No caso do Pasep, a ligação deverá ser feita para o Banco do Brasil no telefone 0800-729 00 01, informou o Ministério do Trabalho.



Com baixa adesão à vacina, Paraná teme epidemia de dengue

Os paranaenses que vivem nas 30 cidades onde o governo do Estado está fazendo a primeira fase da campanha de vacinação contra a dengue e que estão nos grupos prioritários devem receber a vacina com urgência até este sábado, quando termina esta etapa. A Secretaria de Estado da Saúde apela para que a população com direito à vacina procure um posto de saúde, com o risco de uma nova epidemia a partir do próximo verão. 


A adesão do público-alvo tem sido baixa. Em Paranaguá, por exemplo, até o final da semana passada apenas 11% das vacinas haviam sido aplicadas. Em Londrina, da meta de vacinar 120 mil pessoas, apenas 12,8 mil tomaram uma dose.


“Se a população não for vacinada, corremos o risco de enfrentarmos uma séria epidemia a partir de dezembro e durante todo o verão, ainda pior do que a epidemia de 2015/2016. Quanto mais pessoas vacinadas, menor será a circulação viral da doença”, alerta o diretor geral da Secretaria da Saúde, Sezifredo Paz.


De agosto de 2015 a julho de 2016, aproximadamente 56 mil casos e 61 mortes por dengue foram registradas no Paraná. Os 30 municípios da campanha, juntos, concentraram 80% das ocorrências, além de 93% dos casos graves e 82% das mortes.

Fonte: Bem Paraná

Álcool em excesso dá mais problema que drogas ilegais

Não é a maconha, a cocaína, o crack ou algumas das drogas da “nova geração” as que mais oneram o sistema público de saúde com o número de internações ou mesmo elevando o índice de óbitos no país. O grande vilão é o álcool, uma droga legalizada, responsável por 55% das internações e 81,3% das mortes no Paraná por “transtornos mentais e comportamentais devido ao uso de substâncias psicoativas”.


Segundo informações do Datasus, do Ministério da Saúde, entre 2010 e 2016 um total de 76.654 paranaenses foram internados e outros 3.306 perderam a vida entre 2010 e 2014 por “transtornos mentais e comportamentais devidos ao uso de substância psicoativa”, classificados no Código Internacional de Doenças (CID-10) entre os itens F10 e F19. Nessa lista estão inclusos os casos de intoxicação aguda; uso nocivo para a saúde; síndrome de dependência; síndrome de abstinência; sídrome de abstinência com delírio; transtorno psicótico; síndrome amnésica; e transtorno psicótico residual ou de instalação tardia.


Olhando os dados, portanto, temos uma média de 32 internações e duas mortes por dia pelo abuso de drogas psicoativas, sendo o álcool, droga legalizada e, consequentemente, com maior profusão social, o culpado pela maior parte das ocorrências. Entre 2010 e 2016, foram 41.867 internações relacionadas a “transtornos mentais e comportamentais devido ao uso de álcool”, ao que se somam ainda 2.687 mortes entre os anos de 2010 e 2014.


A segunda droga que mais mata no Paraná é o fumo (o cigarro), outra droga legalizada, a exemplo do álcool, e que produz o famigerado tabagismo, que se desenvolve a partir da dependência química à nicotina. Entre 2010 e 2014 foram 476 mortes relacionadas ao problema, ao passo que o consumo de múltiplas drogas ceifou 98 vidas e o uso de cocaína, outras 40.


Aqui, no entanto, vale uma ressalva. É que o índice de óbitos por uso de drogas psicoativas, em especial no caso do álcool, deve ser ainda maior se computadas as causas secundárias, como acidentes de trânsito, episódios de violência ou mesmo doenças provocadas por um longo período de tempo, como a cirrosa hepática.


Tabagismo



A segunda-feira (29) foi marcada pelo Dia Nacional de Combate ao Fumo. Dados da pesquisa Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel 2014) mostram que 13,6% da população adulta de Curitiba é fumante, enquanto a média brasileira é de 10,8%. Curitiba é a terceira capital com maior número de fumantes, atrás apenas de Porto Alegre (RS) e de São Paulo. 


A maior prevalência de tabagistas é verificada entre a população jovem, com idades de 18 a 34 anos, faixa em que o índice de fumantes chega a 23% em Curitiba.


Fonte: Bem Paraná

29 de agosto de 2016

Sanepar prevê investir R$ 50 milhões nos próximos 5 anos

O Plano de Ação da Sanepar para Apucarana prevê a realização de 20 obras nos próximos 5 anos. Os investimentos, que somam cerca de R$ 50 milhões, contemplam várias regiões da cidade, envolvendo o abastecimento de água e a rede coletora de esgoto. A previsão integra o Plano Plurianual de Investimentos (PPI), que foi apresentado nesta semana ao prefeito de Apucarana, Beto Preto.


A reunião teve a presença do gerente regional da Sanepar, Luiz Carlos Jacovassi, que esteve acompanhado de técnicos da companhia, e também do secretário municipal de Obras, engenheiro Herivelto Moreno. Durante o encontro, também foi discutido o Plano Municipal de Saneamento Básico (PMSB), elaborado pela Prefeitura de Apucarana.


Entre as obras previstas estão a perfuração e operacionalização de poços artesianos nos distritos de Pirapó, Adriano Correia, Vila Reis e região da Juruba, além do complemento da obra do poço Jaboti. Ainda no tocante ao abastecimento de água, estão programados o fornecimento de rede de distribuição e conexões para novos conjuntos habitacionais, como o Fariz Gebrim e o Solo Sagrado.


Na rede coletora e de tratamento de esgoto, estão previstas a implantação de bomba elevatória no Conjunto Habitacional Fariz Gebrim e no Jardim Catuaí, além de obras na estação de tratamento do Biguaçu. Também está programada a execução de um interceptor no Jardim Interlagos, que permitirá a operacionalização da rede de esgoto nesta região da cidade.


Jacovassi destacou que algumas obras já deverão começar nos próximos dias, como a perfuração do poço artesiano do Distrito de Pirapó. “A Sanepar irá fazer a perfuração de um poço de apoio ao já existente no Distrito, buscando desta maneira tornar essa região da cidade independente quanto ao abastecimento de água”, anunciou.



Outra obra esperada há muitos anos é a implantação de um interceptor e a implantação de 20 quilômetros de saneamento básico no Jardim Interlagos. “O interceptor vai garantir a operacionalização da coleta do esgoto nesta região da cidade, beneficiando também os jardins Paineiras, Espanha e Veneza e o Loteamento Solar da Toscana”, informou o gerente da Sanepar.


Somente nesta obra serão investidos cerca de R$ 3 milhões. A reivindicação foi apresentada ao governador Beto Richa e ao diretor-presidente da Sanepar, Mounir Chaowiche, pela Prefeitura de Apucarana. Atualmente, o índice de cobertura dos domicílios com rede de esgoto já alcança 81%, sem contar as novas obras que estão previstas.


“Trata-se de um grande salto de qualidade, que coloca Apucarana no nível de países de primeiro mundo no tocante ao saneamento básico”, avaliou o secretário de obras, engenheiro Herivelto Moreno, enaltecendo ainda o trabalho desenvolvido pela Unidade Regional de Apucarana (URAP) e pela Gerência Geral Nordeste, comandada por Sérgio Roberto Bahls.



Bandeira tarifária continua verde

Pelo sexto mês seguido, a bandeira tarifária que será aplicada nas contas de luz em setembro será verde, o que significa que não haverá nenhum valor adicional a ser pago pelos consumidores brasileiros. Ao definir a continuidade da bandeira verde, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) considerou o resultado positivo do período úmido e o aumento de energia disponível, com redução de demanda e a adição de novas usinas ao sistema elétrico brasileiro.


Havia uma expectativa no setor elétrico de que a bandeira pudesse passar para amarela no mês de setembro, principalmente porque o nível dos reservatórios das hidrelétricas das regiões Norte e Nordeste estão baixos para esta época do ano. Quando há pouca água nos reservatórios, é preciso acionar as termelétricas para garantir o suprimento de energia, o que encarece o custo da energia. De acordo com o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), o nível dos reservatórios no Nordeste está em 20% de sua capacidade máxima e, no Norte, o nível está em 48,4%.


O sistema de bandeiras tarifárias foi adotado em janeiro de 2015, como forma de recompor os gastos extras das distribuidoras de energia com a compra de energia de usinas termelétricas. A cor da bandeira que é impressa na conta de luz (vermelha, amarela ou verde) indica o custo da energia elétrica, em função das condições de geração de eletricidade.


Desde o início da vigência do sistema, até fevereiro de 2016, abandeira se manteve vermelha, primeiramente com cobrança de R$ 4,50 a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos e, posteriormente, com a bandeira vermelha patamar 1, que significa acréscimo de R$ 3,00 a cada 100 kWh. Em março deste ano, a bandeira passou para amarela (com taxa de R$ 1,50 a cada 100 kWh) e, desde abril deste ano, a bandeira está verde.


Segundo a Aneel, a bandeira tarifária não é um custo extra na conta de luz, mas uma forma diferente de cobrar um valor que já era incluído na conta de energia, por meio do reajuste tarifário anual das distribuidoras. A agência considera que a bandeira torna a conta de luz mais transparente e o consumidor tem a melhor informação para usar a energia elétrica de forma mais consciente.



Paraná terá cidade inteligente

Representantes da Universidade de Chicago, em Illinois, nos Estados Unidos, se reuniram com o secretário de Desenvolvimento Urbano, Ratinho Junior, para dar início ao projeto - o primeiro da instituição americana no Brasil - de implementar uma cidade inteligente no Paraná.Curitiba, 25/08/2016.Foto: Divulgação SEDU Representantes da Universidade de Chicago, em Illinois, nos Estados Unidos, se reuniram com o secretário de Desenvolvimento Urbano, Ratinho Junior, para dar início ao projeto - o primeiro da instituição americana no Brasil - de implementar uma cidade inteligente no Paraná.


“A cidade inteligente não tem apenas o aspecto tecnológico. Ela busca soluções em políticas públicas, sociais, de saúde e de segurança, com foco na área criminal, entre outras áreas”, disse o pesquisador, membro do Conselho Internacional de Políticas Públicas da Universidade de Chicago, Fabio Losso. A ideia inicial da equipe é auxiliar no controle de gestão de pessoas, ou seja, saber o que as pessoas querem dizer, por meio de um banco de dados.


O representante do grupo norte-americano, professor de Direito, Políticas Públicas e Medicina, Anup Malani, é um dos maiores especialistas do mundo em regulação e economia da área de saúde. “A função desta parceria é criar uma ponte entre o conhecimento e a prática”, destacou. 


No encontro, o grupo buscou definir qual seria o melhor município para receber este projeto. Entre algumas opções, foi escolhido Piraquara, na Região Metropolitana de Curitiba, por ser uma cidade que sofre com problemas sociais, áreas de invasão, problemas ambientais e, ainda, tem em sua área uma penitenciária.


Para o professor Anup, as grandes cidades geralmente têm os mesmos problemas, como a criminalidade e desemprego. "Já nas cidades menores, o fator do planejamento urbano pode ser mais focado e o resultado tem muito mais efeito", afirma.


PROGRAMAÇÃO


Também foi definido um cronograma de trabalho. Para setembro, será apresentada a proposta de um acordo com o Governo do Estado, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Urbano, o Serviço Social Autônomo (Sedu/Paranacidade) e a Universidade de Chicago. Até o dia 15 do mesmo mês, a equipe do Paranacidade, comandada pela assessora especial Mônica Vieira, deve enviar um diagnóstico do município de Piraquara, onde serão detalhados os problemas mais urgentes de cada área. O prefeito da cidade, Marcus de Souza Tesserolli, será consultado e convidado para ajudar neste trabalho inédito em administração pública. 


Em outubro, a equipe da Universidade de Chicago deve enviar sua proposta, que consiste em uma análise prévia de dados, durante a execução e a pesquisa. "A pesquisa é a parte que mais interessa à equipe da Universidade de Chicago. É o que move a Universidade a vir para o Brasil. Em seguida, iremos auxiliá-los a criar um case, que é um trabalho de colaboração, e ambas as partes aprendem com isso", diz, Fabio Losso. 


"Estamos muito felizes com a parceria com a Universidade de Chicago. E também muito esperançosos de conseguir concretizar este projeto. Além disso, temos a honra de receber o primeiro projeto no Brasil com a Universidade de Chicago. Temos certeza de que toda a inteligência, expertise e tecnologia que a instituição tem para nos repassar será fundamental para podermos disseminar o trabalho para todos os municípios do Paraná", afirma. 


Participaram também da reunião o deputado estadual Guto Silva, a advogada Rejane Schirr, o juíz Felipe Forte Cobo e o advogado Leonardo Losso.


Fonte: AEN

Estaleiro paranaense inicia exportação

A Way Brasil, fabricante das lanchas Triton Yachts, instalada em São José dos Pinhais na Região Metropolitana de Curitiba, expande a sua atuação para a América Latina. Nos próximos dias, dois iates da marca de 24 e 27 pés serão enviados para a Argentina onde possui um distribuidor oficial, o tradicional estaleiro Bermuda.


“Trabalhar com a exportação já era uma das nossas estratégicas em estudo e finalmente se tornou um negócio viável e atrativo para a empresa. Outro fator bastante positivo é termos ao nosso lado a expertise do estaleiro Bermuda atuante no mercado argentino há mais de 50 anos. E a certeza de que a alta qualidade dos nossos produtos aliada aos valores competitivos irão agradar também o público argentino assim como tem conquistado os brasileiros”, explica Allan Cechelero, diretor de marketing do estaleiro Way Brasil/Triton.


A previsão, segundo a diretoria do estaleiro, é enviar até o final deste ano 12 embarcações para o país vizinho. Já para 2017 a estimativa é de que ocorra um crescimento de 80% nas exportações.


“Inicialmente nosso foco é a Argentina, mas há muitos outros países da América Latina com grande potencial para navegação. Estamos atentos para o crescimento do mercado náutico como um todo e queremos poder em breve ampliar ainda mais nossa área de atuação”, complementa o diretor.


A Triton Yachts possui em seu portfólio 14 modelos de lanchas de passeio de 20 a 50 pés. Design moderno, aproveitamento dos espaços internos e externos, conforto em todas as áreas, plataforma de popa com área gourmet (dependendo do modelo), excelente acabamento e customização de itens são algumas das características.


Instalado na região metropolitana de Curitiba, o estaleiro Way Brasil, fabricante da marca Triton Yachts, tem mais de 30 anos de tradição e já produziu mais de 1500 lanchas. Em seu portfólio estão 14 modelos de lanchas de passeio de 20 a 50 pés.



Vacinação contra a dengue entra na última semana

Esta é a última semana da campanha estadual de vacinação contra a dengue. Quem faz parte do público alvo nos 30 municípios que fazem parte da campanha devem procurar um posto de saúde paa receber a sua dose. Em Paranáguá, a cidade com maior número de casos e de mortes no último ano epidemiológico, até o fim da semana passada, a imunização estava muito baixa. Apenas 11% das 91 mil doses disponibilizadas para o município haviam sido aplicadas.


“Chegamos na reta final e a população precisa urgentemente se vacinar. O receio de parte da população com a vacina não se justifica, visto que ela é aprovada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e Ministério da Saúde, bem como já foi testada por mais de 20 anos pelo laboratório fabricante antes de chegar aos pacientes”, disse o prefeito Edison Kersten na sexta-feira passada, apelando para que a população procurasse os postos de saúde.


Podem tomar a vacina gratuitamente em Paranaguá as pessoas que tenham idade de nove até os 44 anos, 11 meses e 29 dias. A campanha segue até o próximo final de semana. “A baixa procura prejudica não só os próprios pacientes, que contam com a chance de reduzir em 65% a possibilidade de pegar a doença, como também toda a população, visto que a vacina reduz radicalmente a transmissão viral da doença entre os munícipes”, diz mensagem da Prefeitura divulgada na sexta-feira. A campanha estadual começou no começo deste mês e vai até 3 de setembro.


Fonte: Bem Paraná

26 de agosto de 2016

Copel pode considerar vender ações da Sanepar

A estatal paranaense Copel pode acompanhar o governo do Estado do Paraná e vender parte de suas ações na estatal de saneamento Sanepar. Mas não há, por ora, qualquer decisão a esse respeito dentro da companhia, disse o diretor financeiro da Copel, Luiz Eduardo da Veiga Sebastiani. "Se houver perspectiva de valor bastante atrativa para a Copel realizar essa venda, ela pode vir a realizar, mas no cálculo dessa conta está também os dividendos que as ações da Sanepar vem trazendo à Copel em valor bastante expressivo", comentou.


Questionado se a Copel poderia participar do follow-on, oferta subsequente de ações, o executivo afirmou que isso não está na agenda da companhia. "É uma decisão de estado com relação a suas ações, a Copel pode vir a analisar no momento adequado. Hoje, efetivamente, não há nada projetado com relação a isso", disse.


A Copel tem uma participação de 13,6% da Sanepar, que rendeu uma equivalência patrimonial de R$ 48,4 milhões para a companhia no primeiro semestre deste ano.


O Governo do Paraná encaminhou à Assembleia Legislativa um projeto de lei com a proposta de venda de ações da Sanepar e também da própria Copel, que excedam o bloco de controle das empresas, visando obter recursos para investir em outras áreas da infraestrutura.


Sebastiani lembrou que o assunto está atualmente em discussão na assembleia e evitou comentar sobre a potencial operação com papéis da Copel. "Para a Copel não muda nada, é uma ação do governo do Paraná, acionista controlador. Esse excedente de fato não muda a posição do governo. É isso que tem sido colocado no projeto de lei", disse o executivo, que afirmou ter tido conhecimento do assunto pela imprensa.


Ele disse que a Copel não tem conhecimento da estratégia precisa do Estado, se a venda das ações será feita em lote ou parcelado no tempo.


Alavancagem



A Copel tem como objetivo de longo prazo atuar com uma alavancagem entre 2,5x e 3x, disse o superintendente de Mercado de Capitais, Artur Fischer Pessuti. "Esse é o nível de alavancagem aceitável da Copel", declarou, durante reunião com analistas e investidores, em São Paulo. Ele citou que em alguns momentos a companhia poderia chegar a superar o intervalo, a depender dos novos projetos em desenvolvimento.


A Copel encerrou o primeiro semestre com uma alavancagem - medida pela relação dívida líquida consolidada ajustada dividida pelo lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (Ebitda) ajustado dos últimos 12 meses - de 2,36x, ante os 2,7x do encerramento de 2015. O covenant da companhia definido com credores é de 3,5x.



Fusões e aquisições avançam no Setor Químico

Comandado pelos movimentos gigantes das companhias internacionais, o mercado de fusões e aquisições (M&A, sigla do original em inglês) no setor químico poderá alcançar novo recorde, superando a marca de US$ 151 bilhões atingida em 2011. Apenas a fusão entre Dow Chemical e DuPont deve criar um conglomerado com valor de US$ 130 bilhões. O segundo maior negócio esperado para este ano é compra da Syngenta pela ChemChina por US$ 43 bilhões (aguardando aprovações oficiais), evidenciando o interesse de players regionais em adquirir know-how e ampliar oportunidades fora de seus mercados domésticos, como aponta o relatório Chemicals Executive M&A Report 2016, da consultoria internacional A.T.Kearney.


No ano anterior, a compra da Sigma-Aldrich pela Merck movimentou US$ 16,99 bilhões, o maior negócio registrado no setor desde 2009. Também em 2015, a ChemChina comprou a Pirelli por US$ 9 bilhões. Segundo executivos do ramo, ouvidos pela pesquisa da consultoria, o movimento de M&A está longe de perder força.


Edson Bouer, consultor principal da A.T.Kearney no Brasil, explica esses movimentos dentro de uma visão estratégica das companhias, voltada para formar portfólios coerentes, excelência corporativa e liderança de negócios. “O foco recai no portfólio, não adianta ser muito amplo, é melhor ter menos linhas de produtos, com maior coerência; da mesma forma a operação precisa ser a mais eficiente, dentro de modelos de negócio vencedores, com produtos melhores e custos mais competitivos”, comentou.


Interessante notar que o movimento de formação de megacompanhias é acompanhado da venda de ativos, motivado pela necessidade de coerência no portfólio. O relatório da A.T.Kearney aponta que as produtoras de commodities devem buscar M&A para garantir suprimento de insumos e aumentar a escala de operação, enquanto as companhias voltadas para especialidades devem buscar novas soluções de negócios e modelos de negócios digitais. Um exemplo disso é a recente aquisição por parte da Bayer das empresas Proplant e Intelmax, desenvolvedoras de soluções para produção agrícola sustentável.


A pesquisa apontou que os executivos do setor entendem que as M&A devem seguir adiante pela necessidade de adequação de portfólio, aproveitar a oferta de matérias-primas baratas nos EUA, responder aos interesses dos e obter retorno maior que o oferecido pelo crescimento orgânico dos negócios.


“Ao menos se percebe que o setor químico superou a fase de vender ativos para fazer caixa, mas está se desfazendo de ativos dentro de uma estratégia de valorização da companhia a longo prazo”, considerou.


Ao mesmo tempo, Bouer percebe que setor de óleo e gás (O&G) está na contramão. “As petroleiras do mundo todo estão vendendo ativos para ter dinheiro em caixa para honrar seus compromissos”, salientou. As dificuldades das petroleiras refletem o início do ciclo de baixa de preços dos hidrocarbonetos, derivado da chegada do shale gas e do shale oil (gás e óleo de xisto) nos Estados Unidos.


“O perfil de investimento do up stream internacional mudou, pois muitos players estão descapitalizados e endividados”, alertou o consultor. Nesse quadro, explorações de fontes mais onerosas, como as areias betuminosas e os campos em águas ultraprofundas (como os de grande parte do pré-sal), deixaram de ser atrativos e foram colocadas à venda.


O momento, portanto, é propício para as companhias capitalizadas adquirirem mais reservas a preços interessantes. “No Brasil, é hora de promover swaps de ativos, não só das operadoras de campos, mas também de prestadores de serviços para O&G”, alertou. Segundo Bouer, esse movimento não se restringe ao Brasil. No Mar do Norte, por exemplo, há vários ativos sendo descomissionados, muitos deles ligados a serviços de transporte, manutenção e outros, que podem ser aproveitados por outros players. Cabe lembrar grandes negócios internacionais, como o acordo Halliburton-Baker Huges e a compra da Cameron pela Schlumberger, ambos em fase de conclusão.


Cada tipo de exploração atua dentro de uma faixa de viabilidade econômica que se baseia no preço do petróleo ou gás; quem produz barato até aumenta a produção para gerar mais caixa, embora com margens muito menores, como indica o gráfico de preço de equilíbrio, indicado no relatório Mergers and Acquisitions in Oil and Gas 2016, da A.T.Kearney.


“A grande pergunta que domina o planejamento estratégico do setor é: até quando o mundo vai depender do petróleo e do gás como fonte de energia?”, apontou Bouer. Dessa resposta depende o posicionamento de cada país que também precisa observar razões geopolíticas.


Enquanto o petróleo custava caro, acima de US$ 100 por barril, o Brasil desenvolveu um modelo de negócios que favorecia a nacionalização de insumos e de tecnologias, com um sucesso relativo. “Quando o preço do petróleo caiu, o modelo desandou, ou seja, ele tinha problemas”, considerou.



Itália decreta emergência em áreas afetadas por terremoto

O primeiro-ministro da Itália, Matteo Renzi, decretou estado de emergência nas áreas atingidas pelo terremoto da última quarta-feira (24) e aprovou a destinação imediata de 50 milhões de euros para enfrentar a crise.


Os investimentos se concentrarão nos municípios de Amatrice e Accumoli, no Lazio, e Arquata del Tronto - principalmente o distrito de Pescara del Tronto -, em Marcas, os mais afetados pelo tremor. "A reconstrução daqueles vilarejos é prioridade do governo e do país", declarou Renzi.


Ele ressaltou, no entanto, que a Itália não pode ter apenas uma visão "emergencial", o que sempre ocorre após desastres naturais na península. "Agora é o momento em que, todos juntos, sem divisões políticas, devemos tentar dar um salto de qualidade com um projeto que não seja limitado a emergências", afirmou.


Por causa disso, o primeiro-ministro anunciou o projeto "Casa Itália", uma iniciativa para promover a "cultura da prevenção" e aumentar a proteção da infraestrutura italiana contra abalos sísmicos. "A prioridade imediata é assegurar aos nossos conterrâneos um lugar para dormir", disse ele, acrescentando que os desalojados têm o direito de permanecer no lugar de suas "próprias raízes".


O ministro das Finanças, Pier Carlo Padoan, anunciou um bloqueio dos impostos aos cidadãos das áreas afetadas pelo tremor.


Cultura



Além do grande número de mortes causadas pelo terremoto de quarta-feira (24), há também os danos ao patrimônio histórico italiano. Segundo dados do governo, 293 bens culturais e monumentos foram afetados pelo sismo, dos quais 50 estão severamente avariados.


"Certamente é um número destinado a subir, dada a vastidão da área atingida", afirmou o ministro dos Bens Culturais da Itália, Dario Franceschini. De acordo com ele, a reconstrução das cidades deve respeitar as características de seus centros históricos, mas com proteção contra terremotos.


"Esse é um desafio que devemos enfrentar. Aqueles lugares devem voltar a ser do mesmo jeito que eram há algumas horas", acrescentou.



Propaganda eleitoral começa no rádio e na TV

A propaganda eleitoral no rádio e na televisão começou quinta-feira (25) em todos os estados, exceto no Distrito Federal, onde não há eleições para prefeito e vereador. Nas eleições deste ano, o período de propaganda foi reduzido de 45 para 35 dias, com as mudanças provocadas pela minirreforma eleitoral (Lei 13.165/2015). O primeiro turno do pleito será realizado no dia 2 de outubro.


A propaganda para os candidatos a prefeito será das 7h às 7h10 e das 12h às 12h10 no rádio. Na televisão, os programas serão das 13h às 13h10 e das 20h30 às 20h40, de segunda a sábado. A nova norma acabou com a propaganda em bloco para o cargo de vereador. As inserções de candidatos a prefeito e a vereador serão veiculadas de segunda a domingo, ao longo das programações, das 5h à 0h. 


Debates


Ainda na quinta (25), o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu que as emissoras de rádios e televisão têm a palavra final sobre a participação de candidatos às eleições de outubro nos debates. Por 6 votos a 5, a Corte firmou o entendimento de que os candidatos que pertencem a “partidos nanicos” não podem ser impedidos de participar dos debates pelos demais concorrentes.



25 de agosto de 2016

Sanepar destaque em desempenho financeiro

A Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar) foi a empresa do setor de água e saneamento com melhor Desempenho Financeiro no ano de 2015, segundo o levantamento é da revista Época Negócios que está circulando neste mês e apresenta o Ranking 360º, com as 300 Melhores Empresas do Brasil. Na classificação geral do setor, a Sanepar se posiciona em segundo lugar e entre as 300 melhores do país está na posição 89ª. 


As empresas foram avaliadas em seis dimensões: desempenho financeiro, governança corporativa, capacidade de inovar, responsabilidade socioambiental, visão de futuro e práticas de RH. No setor de saneamento, a Sanepar também ocupa a segunda posição em capacidade de inovar; a quarta em visão de futuro e a quinta em práticas de RH.


Também no ranking das 500 Maiores da Época, a Sanepar mostrou bom resultado, saltando da posição 202, no ano de 2014 para 171 no exercício de 2015.


Resposta à crise



Para o presidente da Sanepar, Mounir Chaowiche, a classificação da empresa entre as 300 Melhores e entre as 500 Maiores da Época Negócios resulta da resposta da empresa à crise. “A manutenção das obras para a ampliação da oferta de serviços, os investimentos criteriosos e a dedicação e eficiência do corpo de empregados são os diferenciais da Sanepar. Apesar das dificuldades, mantemos a empresa na rota traçada e com conquistas de alto valor”, afirmou Chaowiche. 


Para a formulação do ranking, a Época Negócios firmou parceria técnica com a Fundação Dom Cabral (formulação da metodologia, pesquisa de campo e processamento das informações), Boa Vista SCPC (pesquisa de balanços e processamento de dados financeiros), Economática (dados e rankings de companhias abertas) e Aberje (comunicação com as empresas).



Sanepar vai investir mais de R$ 4 milhões em obras de ampliação

A Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar) está com edital de Concorrência aberto para contratação de empresa que vai executar obras de ampliação do sistema de abastecimento de água do município de Sengés.


O edital ficará disponível até o próximo dia 23, com abertura das propostas programada para o dia 24. O valor máximo previsto para a execução das obras é de R$ 4.283.696,63.


A ampliação do abastecimento em Sengés vai beneficiar toda a cidade, que tem mais de 15,8 mil habitantes. As obras vão envolver as unidades de captação, tratamento, reservação e distribuição do sistema, melhorando as condições de operação e o atendimento à população.


“Estas obras são importantes para garantir o abastecimento em qualidade e quantidade para a população”, diz o gerente regional da Sanepar, Juarez Wollz.


Com início ainda este ano, a conclusão das obras está prevista para novembro de 2017. Mais informações sobre o edital de concorrência estão disponíveis no site do Sistema de Licitação da Sanepar.



Senado aprova desvinculação de receitas

O plenário do Senado aprovou quarta (24) a Proposta de Emenda à Constituição (PEC)  da Desvinculação das Receitas da União, Estados e Municípios (DRU). A PEC foi aprovada em dois turnos após acordo entre os senadores para quebra dos interstícios necessários para discussão da matéria entre um turno e outro.


A DRU dá ao governo o direito de usar, livremente, 30% receitas obtidas com impostos e contribuições que, obrigatoriamente, deveriam ser alocados em determinadas áreas. Essa autorização do Congresso para remanejamento de receitas venceu em 31 de dezembro de 2015.


A proposta original previa a prorrogação da DRU até 31 de dezembro de 2019, permitindo a desvinculação de 25% do orçamento. O texto foi alterado no Congresso e a PEC, além de aumentar a previsão para até 30%, também prorrogou a data de validade da emenda para 31 de dezembro de 2023.


O texto foi aprovado com 56 votos favoráveis e 13 contrários em primeiro turno, e 54 votos favoráveis e 15 contrários em segundo turno. A PEC segue agora para promulgação, que deverá ocorrer em sessão solene.



Primeira parcela do 13º salário começa a ser paga

A antecipação de 50% do décimo terceiro salário aos beneficiários do INSS é feita desde 2006.

Os beneficiários do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) que recebem um salário mínimo e têm cartão com final 1, desconsiderando-se o dígito, começam a receber quinta (25) a primeira parcela do décimo terceiro salário.


Tem direito ao décimo terceiro quem recebeu, durante o ano, benefício previdenciário como aposentadoria, pensão por morte, auxílio-doença, auxílio-acidente, auxílio-reclusão ou salário-maternidade.


Os pagamentos serão feitos até o dia 8 de setembro. A segunda parcela será paga em novembro.


Os beneficiários do INSS chegaram a ter a antecipação do benefício ameaçada pelo ajuste fiscal, mas após negociações com centrais sindicais e associações de aposentados e pensionistas, o ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, anunciou, no fim de junho, que o adiantamento estaria garantido.


A antecipação de 50% do décimo terceiro salário aos beneficiários do INSS é feita desde 2006.


Fonte: Agência Brasil

23 de agosto de 2016

Siquim participa de Audiência Pública para discutir o pacote fiscal do Governo do Paraná – PL 419/2016

A Assembleia Legislativa do Paraná realizou nesta segunda-feira (22) uma Audiência Pública visando discutir o Projeto de Lei nº 419/2016, mais conhecido com Pacote de Medidas Fiscais de autoria do Governo do Estado. 


A reunião contou com a participação dos representantes das entidades que integram o grupo denominado G7 Paraná – Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep), Federação das Associações Comerciais e Empresariais do Paraná (Faciap), Associação Comercial do Paraná (ACP), Federação do Comércio do Paraná (Fecomércio), Federação da Agricultura do Estado do Paraná (Faep), Federação das Empresas de Transporte de Cargas do Estado do Paraná (Fetranspar), Federação e Organização das Cooperativas do Estado do Paraná (Fecoopar), representantes da Ordem dos Advogados do Brasil – Seção do Paraná (OAB/PR) e Secretaria Estadual da Fazenda (Sefa). 

O Siquim também esteve por lá, já que um dos itens contemplados neste “pacote” do Governo é a permissão para venda de imóveis e ações de estatais como a Copel e a Sanepar. Além de ser absolutamente inconstitucionais, as medidas apresentadas pelo Governo serão extremamente prejudiciais aos paranaenses e, por isso, não podemos permitir que este projeto de lei seja aprovado! 

Continuaremos de olho, acompanhando atentos o desenrolar desta história.