CONVÊNIOS E BENEFÍCIOS!

Confira os convênios e benefícios que o SIQUIM-PR oferece para você Profissional da Química Filiado!

15 de outubro de 2018

DIA DO PROFESSOR! 15 DE OUTUBRO

O Sindicato dos Profissionais da Química do Estado do Paraná – SIQUIM-PR, vem parabenizar todos os professores pela forma com que trataram até hoje a educação. Muitos de vocês gastaram os melhores anos de sua vida, alguns até adoeceram, nessa árdua tarefa.
O sistema social não os valorizam na proporção da sua grandeza, mas tenham a certeza de que, sem vocês, a sociedade não tem horizonte, nossas noites não têm estrelas, nossa alma não tem saúde, nossa emoção não tem alegria. Agradecemos sua sabedoria, criatividade, perspicácia, dentro e fora da sala de aula. O mundo pode não os aplaudir, mas o conhecimento mais lúcido da ciência tem de reconhecer que vocês são os profissionais mais importantes da sociedade.
Professores, muito obrigado. Vocês são mestres da vida.
SIQUIM-PR

6 de outubro de 2018

30 anos da Constituição Federal

A Constituição Cidadã, promulgada em 5 de outubro de 1988, tornou-se o principal símbolo do processo de redemocratização nacional. Após 21 anos de regime militar, a sociedade brasileira recebia uma Constituição que assegurava a liberdade de pensamento. Foram criados mecanismos para evitar abusos de poder do Estado.
A Assembleia Nacional Constituinte, convocada em 1985 pelo presidente José Sarney, trabalhou durante 20 meses. Participaram 559 parlamentares (72 senadores e 487 deputados federais), com intensa participação da sociedade. 
Durante cinco meses, cidadãos e entidades representativas encaminharam suas sugestões para a nova Constituição. Cinco milhões de formulários foram distribuídos nas agências dos Correios. Foram coletadas 72.719 sugestões de cidadãos de todo o País, além de outras 12 mil sugestões dos constituintes e de entidades representativas.
Direitos fundamentais foram garantidos em várias áreas. Na Saúde, por exemplo, a grande revolução foi a criação do Sistema Único de Saúde (SUS). Hoje, União, estados e municípios são responsáveis por um sistema integrado de atendimento à saúde ao qual todo cidadão brasileiro e até mesmo estrangeiros têm acesso. Antes, apenas quem era filiado ao antigo Instituto Nacional de Previdência Social (INPS) podia utilizar os hospitais públicos. O restante era atendido pelas Santas Casas e outras entidades beneficentes.
A Constituição de 1988 colocou a Educação como dever do Estado, inclusive para quem não teve acesso ao ensino na idade certa. Foi ampliada a educação rural e enfatizados os esforços para incluir as crianças com deficiência e a população indígena.
A defesa do consumidor também foi introduzida como um direito fundamental. O Código de Defesa do Consumidor foi elaborado por determinação expressa da Constituição.
A nova Carta também garantiu ao brasileiro o pleno acesso à Cultura e conferiu ao Estado a obrigação de proteger todos os tipos de manifestações tipicamente nacionais, como a indígena, a popular e a afro-brasileira.
A histórica sessão solene do Congresso Nacional em que foi promulgada a atual Constituição da República Federativa do Brasil, no dia 5 de outubro de 1988, foi marcada por fortes discursos e por momentos de emoção. Quando a cerimônia foi encerrada, pouco depois das 17h, o país havia concluído a transição entre a ditadura e a democracia e começava a viver um novo período histórico.
Vale lembrar que no dia 5 de outubro o país viveu uma situação inusitada: até as 15h50 daquele dia, o Estado e a sociedade foram regidos por uma constituição e, daquele momento em diante, por outra. Assim, os pais brasileiros, por exemplo, passaram a ter direito à licença-paternidade, algo que não havia antes, e a polícia não pôde mais realizar operações de busca e apreensão sem autorização judicial.
Antes de 1988 não existiam liberdades públicas. Eram fortemente tutelados os direitos fundamentais de liberdade de expressão, de imprensa, de ir e vir, de reunião, dentre vários outros. Não era possível xingar o governo nem havia eleições livres. Marcha das mulheres contra ou a favor de quem fosse não poderia ocorrer.
A Constituição Federal consagrou, em 1988, uma importância maior aos direitos sociais, elevados à condição de fundamentais: educação, saúde, trabalho, transporte, lazer, segurança, previdência social, proteção à maternidade e à infância, assistência aos desamparados, além de outros incluídos posteriormente através de emendas. Todavia, contrariando os anseios democráticos da Assembleia Constituinte, os ataques sucessivos aos direitos sociais colocam hoje milhões de brasileiros à beira do abismo.
A Constituição Cidadã ampliou direitos da sociedade em geral, e dos trabalhadores em especial e, por isso, passou a ser contestada desde o início de sua vigência por segmentos político e econômico. Desde então, são 30 anos de batalhas pela manutenção das conquistas e, numa luta injusta e desigual, muitos direitos foram reduzidos ou extintos pelos sucessivos governos, com a participação dos poderes Legislativo e Judiciário.
Deixando o retrovisor de lado e olhando pelo para-brisa do automóvel, verifica-se que hoje, dia em que a Constituição faz 30 anos, estamos na reta final para a escolha do novo presidente do País, temos dois candidatos que, aparentemente, apresentam opções opostas de mundo, Jair Bolsonaro e Fernando Haddad, o que reforça a necessidade de tentar compreender o futuro de nosso país.
Principal símbolo da redemocratização do país, a Constituição Federal de 1988 sofreu um duro golpe, com a promulgação da emenda constitucional 95, que limita investimentos em saúde, educação e segurança pública. Entre os exemplos de violação dos dispositivos constitucionais, está a reforma trabalhista, a nova lei trabalhista implementada por Michel Temer, com o apoio do capital, fere, entre outros dispositivos, o artigo 7º da Constituição quando legitima a prática do negociado prevalecer sobre o legislado, princípio este, que viola a Constituição Federal que não permite redução de direitos para patamares inferiores. A exceção é quando estiver previsto em acordo coletivo. A reforma trabalhista, no entanto, torna regra geral o que era exceção na Constituição e faz prevalecer o que for discutido na mesa entre trabalhador e empregador mesmo que seja para diminuir direitos.
A Constituição Federal de 1988 está sob severo ataque há dois anos, desde o golpe que levou Michel Temer à presidência da República. Não podemos permitir que as elites brasileiras assumam o poder para esquartejar a Constituição que completa nesta sexta-feira, 30 anos de existência.
Trabalhadores, façamos valer os nossos direitos e que no próximo domingo, elejamos candidatos alinhados aos interesses da classe que move este país!
FONTE: NCSTPR

2 de outubro de 2018

Revisão do PCCR: Comissão solicita informações complementares à Diretoria da SANEPAR



Como é de conhecimento de todos, estão em andamento os trabalhos da Comissão Paritária formada com o intuito promover uma atualização do Plano de Cargos, Carreiras e Remuneração - PCCR, o qual, sem um sistema de avaliação adequado, se tornou defasado ao longo do tempo.

Para que a Comissão possa realizar um  trabalho que realmente atenda a Política de Remuneração, Critérios de Dimensionamento e Disponibilização de Recursos Financeiros destinados ao PCCR para os próximos ciclos, são necessárias algumas informações que acreditamos serem indispensáveis para o andamento dos trabalhos. 

Necessitamos com certa urgência das informações constantes no Ofício de numero 01/2018, datado de 25 de setembro de 2018, o qual foi encaminhado ao Diretor Administrativo da SANEPAR, o Senhor Sérgio Ricardo Veroneze.

Relembrando que as informações solicitadas são as seguintes:

a) O histórico de valores disponibilizados (gastos) nos últimos seis anos, por ano, destinado ao PCCR à política de remuneração;

b) Critérios de dimensionamento e disponibilização de recursos financeiros destinados especificamente para o PCCR (dotação orçamentária), para os próximos ciclos, conforme Planejamento Plurianual, compostos por ano.

Sendo assim, reiteram que o atendimento às informações acima mencionadas são de suma importância para o bom andamento e desenvolvimento dos trabalhos.

As Entidades Sindicais que compõe esta Comissão, seguem firmes na luta, com o objetivo de, primeiramente, entender a fundo em que pé se encontra o atual Plano e na sequência, analisar as sugestões oriundas da classe trabalhadora, as quais vão contribuir para uma renovação sólida, transparente, com critérios claros de avaliação, mais justa e benéfica não somente à empresa, mas também aos trabalhadores, principais responsáveis e interessados em atender os objetivos propostos.

Confira a Integra do Ofício:



Fonte: SAEMAC

Sindicato dos Profissionais da Química do Estado do Paraná SIQUIM-PR